
A “D’Alentejo com Amor” oferece-lhe agora uma nova linha de saudáveis e deliciosos produtos cuidadosamente seleccionados a pensar em si. Da Herdade do Freixo do Meio, provenientes de agricultura biológica certificada, chegam-nos o arroz, o tomate seco, a massa de pimentão, o pinhão, o painho (inteiro e fatiado), a linguiça, a farinheira, o fiambre de porco preto biológico e o vinho tinto biológico (com a assinatura do Eng.º Paulo Laureano).
A “D’Alentejo com Amor” oferece-lhe agora uma nova linha de saudáveis e deliciosos produtos cuidadosamente seleccionados a pensar em si. Da Herdade do Freixo do Meio, provenientes de agricultura biológica certificada, chegam-nos o arroz, o tomate seco, a massa de pimentão, o pinhão, o painho (inteiro e fatiado), a linguiça, a farinheira, o fiambre de porco preto biológico e o vinho tinto biológico (com a assinatura do Eng.º Paulo Laureano).
A Herdade do Freixo do Meio é uma herdade alentejana formada por 1.700 ha de montado de sobro e azinho, limitada pelas margens do Rio Almansor, próxima de Montemor-o-Novo, totalmente convertida ao modo de produção biológico, desde 2001. Nela são criados ao ar livre, ao ritmo da natureza, porcos pretos de raça alentejana, borregos de raça merino, cabritos de raça serpentina, vitelas de raça barrosã e mertolenga e perus pretos. Todas as raças são autóctones, estando os reprodutores inscritos nos respectivos livros geneológicos. Estes animais são, na sua totalidade, certificados como produtos biológicos sendo desmanchados, transformados, e embalados na unidade de transformação de carnes existente na própria Herdade do Freixo do Meio.
Princípios fundamentais do modo de produção biológico observados na Herdade do Freixo do Meio.
O modo de produção biológico baseia-se numa estreita relação entre a produção e a terra, e na prática de rotações plurianuais apropriadas e à alimentação dos animais com produtos vegetais obtidos pelo modo de produção biológica e produzidos na própria exploração.
Para evitar a poluição das águas pelos compostos azotados, as explorações pecuárias dispõem de uma adequada capacidade de armazenagem e de planos de espalhamento dos efluentes pecuários sólidos e líquidos.
É também promovida uma grande diversidade biológica, tendo a escolha das raças em conta a capacidade de adaptação às condições locais.
Os organismos geneticamente modificados (OGM) e os produtos deles derivados não são utilizados.
A “D’Alentejo com Amor” oferece-lhe agora uma nova linha de saudáveis e deliciosos produtos cuidadosamente seleccionados a pensar em si. Da Herdade do Freixo do Meio, provenientes de agricultura biológica certificada, chegam-nos o arroz, o tomate seco, a massa de pimentão, o pinhão, o painho (inteiro e fatiado), a linguiça, a farinheira, o fiambre de porco preto biológico e o vinho tinto biológico (com a assinatura do Eng.º Paulo Laureano).
A Herdade do Freixo do Meio é uma herdade alentejana formada por 1.700 ha de montado de sobro e azinho, limitada pelas margens do Rio Almansor, próxima de Montemor-o-Novo, totalmente convertida ao modo de produção biológico, desde 2001. Nela são criados ao ar livre, ao ritmo da natureza, porcos pretos de raça alentejana, borregos de raça merino, cabritos de raça serpentina, vitelas de raça barrosã e mertolenga e perus pretos. Todas as raças são autóctones, estando os reprodutores inscritos nos respectivos livros geneológicos. Estes animais são, na sua totalidade, certificados como produtos biológicos sendo desmanchados, transformados, e embalados na unidade de transformação de carnes existente na própria Herdade do Freixo do Meio.
Princípios fundamentais do modo de produção biológico observados na Herdade do Freixo do Meio.
O modo de produção biológico baseia-se numa estreita relação entre a produção e a terra, e na prática de rotações plurianuais apropriadas e à alimentação dos animais com produtos vegetais obtidos pelo modo de produção biológica e produzidos na própria exploração.
Para evitar a poluição das águas pelos compostos azotados, as explorações pecuárias dispõem de uma adequada capacidade de armazenagem e de planos de espalhamento dos efluentes pecuários sólidos e líquidos.
É também promovida uma grande diversidade biológica, tendo a escolha das raças em conta a capacidade de adaptação às condições locais.
Os organismos geneticamente modificados (OGM) e os produtos deles derivados não são utilizados.